domingo, 29 de maio de 2016

DÊ-ME O ALENTO

DÊ-ME O ALENTO Se eu pudesse estar contigo Dar-te amor e carinho Dar-te meu ombro amigo Não deixar teu coração chorar sozinho! Guarde lembranças Mas, só as mais queridas. Tristezas! Estas devem ser esquecidas! Deixe que o tempo siga seu curso É o melhor remédio para todas as feridas Não guarde mágoas em teu peito Só boas lembranças devem ser mantidas! Dê-me o alento De enxugar tuas lágrimas vertidas Não abandones meu afeto ao relento Ele pode abrandar o teu sofrimento! Deixe-me em meus braços envolve-la E com sussurros te fazer um juramento De que sempre estarei a protegê-la Pois, amar-te é o meu alimento! Autor Eduardo de Azevedo Soares Guerreiro da Luz - Edu Sol eduardodeazevedosoares.blogspot.com

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